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Feliz 2017 para todos antes de mais nada. Outro ano de muitas lutas, conquistas a nossa frente principalmente para todos que tem coragem de fazer diferente e fazer valer a pena cada dia de sua vida. Vamos em frente pois o caminho é longo. 

  Os anos oitenta hoje em dia, sempre são lembrados com nostalgia de todas as coisas boas que aconteceram naquela época. As revistas em quadrinhos no formatinho, as brincadeiras de rua até tarde da noite em um ambiente que as mães não embranqueciam tanto os cabelos, as festinhas na casa dos amigos onde muitos conseguiam seu primeiro beijo e saíam com o sorriso de orelha a orelha, a invasão dos tokusatsus pela rede Manchete em 1988 e muitas outras coisas aqui que seu fossem listadas dariam outro radar nippônico.

  Hoje estou aqui para falar de um anime dessa mesma época e que tem uma legião de fãs até hoje por aí assistindo, lendo e relendo o mangá, conhecendo diferentes versões com mesma competência e ganhando mais adeptos de uma boa história recheada de ação, uma comédia na medida certa e enredo que muda de acordo como foi apresentado em suas inúmeras facetas.

  Estou falando de CITY HUNTER famoso herói das páginas da Shõnen Jump do já conhecido Tsukasa Hojo que criou também as obras Cat’s Eyes e Angel Heart e já tem só mais de trinta anos.  Só para ter uma ideia da moral desse sujeito, ele simplesmente foi mentor de Takehiko Inue outro mangaká criador de nada mais e nada menos de Slam Dunk e Vagabond. Só aí já dá para entender que o sujeito entende muito que faz.

Sobre o personagem:

  Em um ambiente bem ocidentalizado no Japão, acontece as aventuras de Saeba Ryo, um pistoleiro ou como diz no anime, um Sweeper pra ninguém botar defeito contratado sempre para resolver serviços bem complicados e solicitados por mulheres, seu alvo preferido para os intermináveis xavecos e clientes especiais. Dotado de uma mira sobre humana Ryo usa uma Magnum 357 e tem uma parceira que as vezes o coloca em seu devido lugar com uma boa marretada nas ideias, seu nome é Kaori.

   Em comparação a vários outros títulos atuais e até mesmo da época, a animação não fica para trás e suas doses certas de comédia, fazem o enredo ser irresistível.

  O anime possui quatro temporadas, mais de 140 episódios, vários especiais, filmes e duas versões live-actions dentre elas um estrelado por Jackie Chan de 1993 Sing si lip yan onde conta a história de um policial trapalhão bem ao estilo de Chan parodiando além de Ryo, outra franquia que conhecemos muito bem. 

  Em 2011 foi produzido em formato de um K-drama (Coreano, por isso o “K”) a série premiada e exibida pela Tv SBS da Coreia do Sul e interpretada pela estrela da época Lee Min Ho.

  Contudo, tirando o fato que o personagem utiliza de canais nada ortodoxos para o cumprimento da lei e de uma vingança particular, a população o chamar de City Hunter, as semelhanças param por aí. A série ganha um toque realmente dramático e cenas inusitadas. Nada será falado com profundidade para não estragar a surpresa quando assistirem.

  City Hunter é para muitos amantes de animes assim como eu e novos adeptos que curtem um bom enredo, trilha sonora e situações bem elaboradas nesse universo vasto da cultura pop japonesa. A fórmula funciona e com certeza continuará a conquistar mais e mais fãs.

                                                                                    CRONOLOGIA:

CITY HUNTER MANGÁ- 1985

CITY HUNTER 1- 1987

CITY HUNTER 2- 1988

CITY HUNTER 3- 1989

CITY HUNTER BAY CITY WARS- 1990

CITY HUNTER HYAKUMAN DOLLAR NO INBOU YAKUSOKU- 1990

CITY HUNTER 4- 1991

CITY HUNTER LIVE JACKIE CHAN SING SI LIP YAN- 1993

CITY HUNTER K-DORAMA- 2011

Até a próxima em nosso Radar Nippônico!

Sensei.
 

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