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TIOZÃO COMENTA - COMICS
07/Janeiro/2017
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Max Steel: O Fracasso do Modo Turbo
O live-action de Max Steel estreou dia 13 de outubro de 2016 lá fora, e por aqui somente em 26 de janeiro de 2017, mas nós já vimos. E, gostaria de expor minha humilde e singela opinião sobre este longa que sem dúvida me surpreendeu de uma forma muito negativa.
As bilheterias norte americanas deixam bem claro o quanto o filme foi aceito... ou seja, na visão do público, foi uma total perda de tempo e de dinheiro ter ido ao cinema assistir esse filme. Os produtores esperavam o mínimo de US$2,2 milhões no fim de semana da estreia, e lucrou bem menos do que o planejado pelo estúdio.
Max Steel ocupa a classificação de 0% no Rotten Tomatoes!
Não é justo detonar o filme sem antes contar um pouco sobre a história do personagem Max Steel.
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Brinquedo da Mattel
Max Steel é uma franquia de bonecos de ação criada e produzida pela empresa de brinquedos Mattel em 1998. Até 2012 a franquia teve diversos longas animados e uma série televisiva. Alcançando um sucesso considerável. Porém, em 2013 a Mattel em conjunto com a Nerd Corps Entertainment fizeram um reboot da primeira série, recontando a história do personagem numa nova versão. Essa nova serie foi tão bem recebida pelo publico que abriu caminho para as HQs, novos longas animados e para o Live-action do personagem.
Maxwell "Max" McGrath é um jovem universitário contratado pela N-Tek. Acidentalmente receber poderes a partir de um robô alienígena chamado Steel, capaz de se fundir com ele formando juntos o super-herói Max Steel com a missão de salvar o mundo de todas as ameaças mutantes.
Agora Max além de ter que resolver seus problemas na faculdade terá que também salvar o mundo discretamente.
Voltando ao filme...
Sinopse
Max (Ben Winchell) é um adolescente de 16 anos que, como todas as pessoas da sua idade, está passando por um período de descobertas. Entretanto, as transformações na vida do jovem estão relacionadas aos incríveis poderes que ele descobre ter quando entra em contato com uma força extraterrestre.
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Crítica
Sabe aqueles filmes que quanto mais você assiste, menos coisas em sua história fazem sentido? Max Steel está nessa categoria. A ideia era fazer um filme de aventura, com lutas e efeitos visuais fantásticos. E em parte até que foi. Os efeitos visuais ficaram medianos. Steel, o robô voador que ajuda Max na trama, foi o que mais me agradou. E nem era grande coisa.
Toda a parte de aventura foi deixada de lado, parecia mais um filme de descobertas adolescente. Sem vida, sem entusiasmos, sem nada. Mesmo tendo uma das histórias mais simples possíveis de ser adaptada para o cinema, o filme conseguiu bagunçar tudo com infinitos flashbacks que mais atrapalhavam do que ajudavam.
Um elenco de peso, mas um trabalho de péssima qualidade. Ben Winchell tenta e muito empolgar, mas seu personagem não funciona, sua atuação foi vergonhosa.
Maria Bello está com um papel pequeno, mas que aparece o suficiente para levantar a questão: O que ela esta fazendo nesse filme?
Ana Villafañe como Sofia, o par romântico... Sem comentários.
O ator Andy Garcia conseguiu dar vida ao pior vilão que já vi em toda minha vida! Até mesmo uma criança de cinco anos consegue criar um vilão com mais profundidade. Não sei se só eu penso assim, mas a sensação que tenho é de que ele não estava com vontade de participar do filme. A presença dele em quase todo o filme é nula.
Esse filme definitivamente não funciona. Previsível, chato, história simples e muito mal contada, e com diálogos tão mal escritos que, em certos momentos é possível entender de forma errada a motivação dos personagens.
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Trilha sonora fraca e facilmente esquecível, apesar de se encaixar bem.
Para finalizar, em minha humilde opinião, esse filme não deveria ter sido feito.
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AVALIAÇÃO: ZERO ESTRELAS
Tio Lon