
THE ELDERS SCROLLS V: Skyrim

The elders scrolls V: Skyrim:
Continua sendo tudo aquilo?
Em 1994, teve inicio uma franquia que, aos olhos da indústria e de um pequeno estúdio chamado Bethesda, tinha potencial para a grandeza. Não que o gênero RPG carecesse de títulos: muito pelo contrário. The Elder Scrolls se sobressaiu justamente por saber se moldar ao longo do tempo e respeitar suas limitações, ao mesmo tempo em que sempre ousou explorar novos horizontes.
Hoje, com pouco mais que duas décadas, a série conquista novos jogadores diariamente sem precisar investir em marketing apelativo. O “boca a boca” sempre foi a principal alavanca para a desenvolvedora, que se consagrou entre jogadores hardcore de maneira natural e, assim, soube evoluir numa indústria que jamais bota o pé no freio.
A Bethesda é uma das responsáveis por consagrar o dito “RPG americano”, ou simplesmente “RPG ocidental”, gênero impulsionado também pela BioWare, que trouxe experiências emblemáticas aos jogadores, tais como Star Wars: Knights of the Old Republic, Jade Empire e, mais tarde, Mass Effect, entre outros. Ainda mais tarde, a CD Projekt Red tem todos os seus méritos com The Witcher, nascido um pouco depois, em 2007.
Mas a iniciativa desbravadora da Bethesda é inquestionável. Lá no começo da década de 1990, os JRPGs (RPG Japones) dominavam o mercado. Apesar de serem “primos” em gênero, o JRPG e o RPG ocidental são bem diferentes, tanto na forma como a narrativa é apresentada quanto nas mecânicas de gameplay e no sistema de diálogos, que ficou robusto. Esse esquema de conversas que se ramificam em várias possíveis respostas é um dos grandes méritos do RPG ocidental.
Seguindo esse contexto, The Elder Scrolls é de suma importância desde seu primeiro game, em 1994. A proposta sempre foi se aprofundar em elementos imersivos do gênero. Com diversas influências (inclusive o RPG de mesa) e sem fazer muita questão de ser um produto “universal”, Bethesda impactar, sobretudo, os jogadores hardcore. O que viesse depois era lucro. E isso facilmente aconteceu.
Muito tempo se passou e a franquia cresceu e evoluiu muito ao longo de todos esses anos até lançarem The Elder Scrolls V: Skyrim. Um dos títulos mais famoso da saga. Skyrim, como é mais conhecido foi lançado em novembro de 2011 mostrou que não era apenas mais um game da saga.
Em agosto de 2010, Todd Howard, diretor-criativo e um dos funcionários mais antigos da desenvolvedora, revelou que a equipe estava trabalhando num projeto desde o lançamento de Oblivion (antecessor de Skayrim). O intervalo entre os dois é de cinco anos, tempo suficiente para que fosse criada uma das experiências mais épicas do RPG ocidental, gênero que soube se adaptar bem às mudanças da indústria – algo que foi catapultado por nomes como The Witcher, Mass Effect e Fallout.
O jogo se passa na província de skyrim, uma terra cheia de mistério e aventuras. Que vive em um confronto entre os nórdicos que querem que seus costumes e suas crenças no deus daedrico Talos, e o imperiais que acreditam que skyrim faz parte do império e deve seguir suas leis e costumes.
O game traz um mapa gigantesco para ser explorado, o engraçado é que, olhando friamente, acreditem ou não, o mapa de Skyrim é ligeiramente menor que o de seu antecessor, Oblivion. Mas a diversidade geográfica tem uma escala mais “colossal” com inúmeras montanhas, cavernas, vilarejos, florestas e cidades. Cidades essas que adornavam um mundo medieval infestado de dragões, goblins, humanos, gigantes, bruxas, lobisomens, aranhas e outras criaturas místicas.
A estrutura o game lhe da à possibilidade de dar aquelas fugida da historia principal e volta quando bem entender, ou pode também termina o “modo historia” e continua jogando, descobrindo lugares secretos, criando armas e equipamentos, adquirindo novas habilidades, magias ou fazendo missões para os deuses daedricos que lhe garantem itens únicos, além de te oferecer algumas horas de diversão e entretenimento.
A épica história não poderia fica melhor, até o lançamento de duas das três DLCs, dawguard e dragomborn.

Dawguard
Em skyrim tem como se torna vampiro desde o lançamento do game la em 2011. Já na DLC Dawguard você tem a chance de se torna um lorde vampiro. Mas qual a graça de se torna vampiro e não pode se transformar no monstro? Pois bem, ao cumprir uma missão de resgate salvando uma princesa vampira, como recompensa pode escolher se traformar em um lorde vampiro ou não. Se escolher se torna o lorde das trevas, o jogador terá uma experiência bem agitada. Seu personagem será caçado pelos Dawguard, que são caçadores antigos. Seres ou pessoas que fizeram algum trato com os príncipes daedricos.
Embora que se cumprir missão de resgate da princesa vampira o jogador precisa antes de tudo fazer parte da Ordem Dawguard. E já na primeira missão já a opção de abandonar a ordem, ou não.
Como em toda DLC, tem missões e nessa não e diferente, o jogador é inserido em uma aventura muito boa na terra dos mortos à procura de respostas.
Dragomborn
Skyrim é um jogo repleto de opções. Vários itens, armaduras, armas e inimigos. Apesar disso, um dos pontos mais fortes do jogo é litar contra dragões e vence-los (ou não). Essa DLC o jogador tem a oportunidade de explorar um mapa ainda maior e com uma variedade de itens nunca mostrado em nenhum jogo do gênero anteriormente.

Essa nova jornada pode se iniciada em qualquer cidade que seu personagem esteja. Em algum momento vai encontra dois membros de uma ceita ou culto, eles dirão ser o primeiro Dragomborn da historia e te chamam de fraude e fala que o senhor deles ira volta e domina o mundo. Mas oque faz essa DLC ser realmente boa é dar ao jogador a magnifica experiência de montar em um dragão e poder voar, atacar inimigos etc.
A terceira DLC é chamada de heartfire (coração quente). Ela já trás aquilo que o jogo já fazia com o jogador, o diferencial é que agora da ao jogador recursos que o possibilita construir casas ou mansões, casar e adotar filhos. E basicamente isso que ela traz de “novidade” ao jogo.
A joga-habilidade do Skyrim comparado aos outros títulos da mesma saga não muda muito, as raças continuam as mesmas: nórdicos, elfos, kagith, argonianos e bretons (na minha opinião acho que eles deveriam ter deixado os anões vivos em todos os títulos a saga).
Na mesma época que Skyrim foi lançado, também foi lançado o The Elders Scrolls Online, que se passa entre a primeira e a segunda. O game é bom mas foi um pouco ofuscado por Skyrim aqui no brasil, lá fora o jogo é um fenômeno até hoje. Skyrim também é bastante conhecido pelos seus bugs inacreditáveis, como seu cavalo escala montanhas íngremes, encontra mamutes a metros do chão, entre outros.
O veredito, o game ainda é ótimo e rende horas de diversão e sempre e bom jogar novamente e ser um Dragomborn.
Gostou, assine o site, curte e compartilhe.
Bom jogo e até a próxima!

A joga-habilidade do Skyrim comparado aos outros títulos da mesma saga não muda muito, as raças continuam as mesmas: nórdicos, elfos, kagith, argonianos e bretons (na minha opinião acho que eles deveriam ter deixado os anões vivos em todos os títulos a saga).
Na mesma época que Skyrim foi lançado, também foi lançado o The Elders Scrolls Online, que se passa entre a primeira e a segunda. O game é bom mas foi um pouco ofuscado por Skyrim aqui no brasil, lá fora o jogo é um fenômeno até hoje. Skyrim também é bastante conhecido pelos seus bugs inacreditáveis, como seu cavalo escala montanhas íngremes, encontra mamutes a metros do chão, entre outros.
O veredito, o game ainda é ótimo e rende horas de diversão e sempre e bom jogar novamente e ser um Dragomborn.
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